29 de abr. de 2013

Amor, Meu Louco Amor Amado Batista/ Versao;Fabio Amado

Amor meu grande amor

Porque fez isso
Porque deixou
meu mundo triste
Eu hoje sei
que você não me quer

Amor meu louco amor

Não te mereço
Mais vou pagar
Um alto preço
Pra nunca mais

Amar outra mulher

27 de abr. de 2013

Seja Feliz




Exclua os problemas da mente, valorize as coisas boas que te acontecem durante o dia, a semana…

Pense nelas…

espere coisas boas…surpresas agradáveis..
.
Faça por onde..




Lembre-se as vezes é sorte, mas na maioria das vezes é merecimento!

18 de abr. de 2013

Não condene a opinião do outro porque ela difere da sua. Vocês dois podem estar errados.

1 de fev. de 2013

Boa Madrugada

QUE AS PALAVRAS SEJAM DE AMOR,
OS ABRAÇOS DE CONFORTO.
O OLHAR DE ESPERANÇA;
O SORRISO DE CONQUISTA.
E O PENSAR DE PERSEVERANÇA.
QUE CADA MOMENTO SEJA ÚNICO E
INESQUECÍVEIS EM SUA VIDA,
QUE AS BENÇÃOS DE JESUS TE
FORTALEÇA MAIS E MAIS.
TENHA UMA LINDA MADRUGADA E
UM FINAL DE SEMANA ILUMINADO.
QUE UMA TEMPESTADE DE AMOR
INVADA SUA VIDA E CONTAGIE TODA
A SUA FAMÍLIA.

27 de jan. de 2013

O BRASIL ESTA DE LUTO, UMA TRAGEDIA NO RIO GRANDE DO SUL, CHORAMOS NOSSAS VITIMAS!


A MAIOR TRAGÉDIA DE NOSSAS VIDAS
Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.
A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.
Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.
Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.
Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.
Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo?
O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.
(Fabricio Carpinejar)